quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Pra onde irão ?

Seu eu em mim já lhe perturba
Suavemente reação
Tua saliva direta e árdua
Tuas razões, origem de minhas lágrimas        
Partiu em dois o que senti
E eu já não compreendo, nem entendo 
Esse amar de mim pra ti
Tuas distâncias percorrer
Partir em três ,talvez, já nem sei
Serás covarde em me negar 
Até a morte me julgar
Faz logo sua vontade
Não te quero do avesso
Nem lhe peço o recomeço 
Que não podes mais me dar
Encaro na real, tuas grandezas 
Prezarei todos os dias
Este teu sono tão cansado
E em mínimo velarei
Em meu máximo pedirei
Calma aos Deuses, 
Acalme também este surrado coração 
E quando a luz voltar
Verás tudo em seu lugar
Não lembrarás desta mente confusa
Mantém-se a mesma e contida 
Entre as portas, tua espera
Meu olhar surpreendido
Por embalagens de um segredo
E em todas as emoções
Apenas tu é que entende-me
Ó doces braços
Aquece e me refaz em tuas veias , 
Apague estas memórias
Amanhã um novo dia em minha agenda !
1,2,3 ou 4
Sinto congelar, não procure nada aqui
Em um processo de preparo 

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