segunda-feira, 15 de novembro de 2010

A mídia que não te agrada 

O dia passa e cada dia diferente ..
Em nossa mente ,algo ''distante'' nos faz pensar..
Uma morte a mais, um sorriso a menos,
Um ar melhor queremos ..
Também durmir tranquilo ,sonhando .. não aqui,
Em um novo lugar, onde não há nada do que há,
nem toda essa realidade ..
Simplesmente um sonho, naquele instante acreditar
Que a Felicidade virá, como um grito, suspiro ou susurro..sei lá
Talvez esse destino exista mesmo, mas se somos ''nós'' para duvidar
Por que não sermos capazes de valorizar, esta ''tal'' vida que um ''tal'' Deus
morreu para nos ceder.. por que não valorizar as coisas simples..
Se saber que todos aqui vamos morrer já é uma velha novidade
Guardada em caixas,empoeiradas , que deveriam servir como mantra
Talvez algo assim, que concientizasse os 'fortes' que há mesmo um fim
Então desnecessário é ser assim, de qualquer jeito ' a Deus dará ' ..
Partimos sem saber , o que realmente foi certo, e como acertar, e se em tudo erramos
Pois então, não dificultas e acredita ,deposita a positividade nesta vida
E lembra que a importância está no amor dos homens, na beleza das flores,
Na pureza das águas ,do tempo e dos sentimentos
Que á tudo se faz mútuo ,e cura e limpa, eterniza aquilo que perdemos..
 Pois de geração em geração lutemos, nesta missão de amar ao próximo como a nós mesmos !

Um comentário:

  1. Texto sobre a humanidade criado em uma aula de Literatura na qual se tirava por base este Poema:

    Agora nada mais.Tudo silêncio.Tudo,
    Esses claros jardins com flores de glesta,
    Esse parque real,esse palácio em festa ,
    Dormindo à sombra de um silêncio surdo e mudo

    Nem rosas,nem luar,nem damas...Não me iludo.
    A mocidade aí vem ,que ruge e que protesta,
    Invasora brutal.E a nós que mais nos resta,
    Senão ceder-lhes a espada e o mando de veludo?

    Sim,que nos resta mais? Já não fulge e não arde
    O Sol! E no covil negro desse abandono,
    Eu sinto o coração tremer como um covarde !

    Para que mais viver ,folhas tristes de outono?
    Cerra-me os olhos, pois, Senhor.É muito tarde.
    São horas de dormir o derradeiro sono.

    Emiliano Perneta

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